EFT SILVANAPRADO

Artigos, vídeos e MP3 sobre a técnica EFT, uma acupuntura sem agulhas que de maneira simples e rápida muda os programas internos que causam infelicidade. Aprenda a ser feliz!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

USO DA ACUPUNTURA EMOCIONAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES ENCONTRANDO SOLUÇÕES DE MANEIRA DIVERTIDA E FACIL.


Hoje em dia crianças e jovens estão sentindo toda a pressão e estresse do estilo de vida que os pais adotaram. Alguns têm compromissos quase todos os dias, quando não estão correndo de um lado para outro, estão na frente na televisão ou vídeo games. Outra parte da população é constituída de jovens que são obrigados a trabalhar muito cedo e tem de dividir o tempo entre escola e trabalho. Estresse, estresse mais estresse.

Passou o tempo de crianças brincando ao ar livre, hoje não se tem tempo para tomar o sol de cada dia.
Existe o bullying nas escolas, a necessidade de passar em testes para entrar na faculdade, tirar o diploma de inglês. Algumas crianças mesmo pequenas lidam com o medo terrível de fazer provas, ou de falar em frente da classe. Podem ter problemas para dormir, voltar a fazer xixi na cama, ou terem dores de estomago e de cabeça. Não sei quantos pais já passaram pelo Apoiar dizendo que estão tendo de ficar na escola porque o filho esta com medo de ficar sozinho no local. Não sabem explicar o porquê.

Há alguns meses eu trabalhava com uma cliente usando a Acupuntura Emocional, para algumas dores, ela mencionou que estava extremamente ansiosa, pois, no dia seguinte, o filho, de 4 anos, tinha de ir a aula de natação, e, nas ultimas aulas ele tinha ido chorando. Ela explicou que o filho havia melhorado muito da bronquite após iniciar a natação e não queria que parasse.

Disse que o medo havia começado de maneira inesperada, pois, ele no inicio, gostava muito de ir, depois de perguntar ao filho diversas vezes qual o problema, a resposta era: - Não sei! Naquela manhã ela havia perdido a paciência e estava sentindo terrivelmente mal.

Quase no final de nossa sessão de Acupuntura Emocional, eu sugeri a ela que ensinasse o filho a bater nos pontos da acupuntura usando um bichinho de pelúcia que ele gostasse e ele fosse dizendo sobre o medo que sentia como se fosse o animalzinho que estivesse com medo.

Ela sem saber direito como fazer, já a noite, explicou para o filho que iriam fazer uma brincadeira usando o bichinho, e disse a ele: -  Olha vamos bater no Ursão, e vamos dizer que ele está com medo de ir a aula de natação.

A criança adorou a brincadeira, no outro diz fizeram novamente. Para falar a verdade, ela nem soube me explicar direito o que foi falado, mas para a surpresa dela, no próximo dia de aula, ela perguntou para o filho: O Ursão está com medo de ir a aula? Ele disse: - Não, mas eu vou levar ele comigo no carro, se ele ficar com medo, eu ajudo ele. Chegando a aula ela perguntou: - Então ele vai descer com você? A criança respondeu: -Não! Correu e pulou na piscina.

Os estudos desta terapia em crianças e adultos continuam a aparecer cada dia mais nos Estados Unidos, sabemos que falando no problema que temos enquanto batemos nos pontos de acupuntura faz com que o cérebro relaxe e libere substancias que acalmam, então podemos pensar na situação de maneira diferente. Provavelmente foi o que aconteceu com a criança que não sabia explicar a razão de seu medo, mas quando projetou no boneco, enquanto falava conseguiu acalmar a emoção que sentia.

Ainda assim fico surpresa com os resultados, mesmo a pessoa fazendo sem qualquer técnica pode ser efetiva. Eu fiquei maravilhada com os resultados desta mãe com o filho, e acompanhando o caso, ela disse que o medo não voltou.

Resultados assim são desconhecidos para qualquer outro tipo de terapia, não conheço nada que poderia trazer tal resultado como a Acupuntura sem Agulhas, ou EFT.

Esta técnica deveria estar sendo ensinada nas escolas, nos hospitais, nas creches, nos asilos, pois, funciona para quase tudo. Bem eu nunca vi uma pessoa me dizer que não funcionou.

Pensando nisto vamos explorar no próximo artigo como podemos usar a técnica em jovens e crianças.
Silvana Prado

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