EFT SILVANAPRADO

Artigos, vídeos e MP3 sobre a técnica EFT, uma acupuntura sem agulhas que de maneira simples e rápida muda os programas internos que causam infelicidade. Aprenda a ser feliz!

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

EFT - DEFINIÇÃO E OS PONTOS C

EFT INTRODUÇÃO - QUEM É A AUTORA DO VIDEO 1

Amigos,

depois de muitos pedidos consegui colocar no youtube dois videos 



1. Apresentação de quem sou eu. Isto leva a credibilidade.



2. Demonstrando os pontos do EFT como encontra-los



Aguardo sugestões pois como ja disse é um trabalho de amador que estou fazendo e gostaria de melhorar com ajuda de todos.



Paz e Luz

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

ATLAS EMOCIONAL DO CORPO HUMANO REVELA ONDE SENTIMOS FELICIDADE E VERGONHA.



Tradução do artigo de Craig Weiner, DC - comentários Silvana Prado

No 30 de dezembro, 2013 Discover Magazine Blog, de autoria de Gemma Terlach relata os resultados de um novo estudo publicado nesta data na revista Proceedings of the National Academy of Sciences. Foram estudadas mais de 700 pessoas da Suécia, Taiwan e Finlândia.

O estudo procurou descobrir onde as emoções são registradas e sentidas no corpo dos participantes. 

Os pesquisadores procuraram mapear onde os participantes sentiam as emoções, manifestadas no corpo físico
. Expuseram estes participantes a uma ampla gama de emoções para ver se eles poderiam encontrar um" mapeamento corporal " consistentes e também semelhanças .

Em outras palavras, será que todas as pessoas sentem ansiedade na barriga, ou tristeza em seus "corações"? Isso é exatamente o que eles descobriram:  independentemente das diferenças culturais e emocionais..

Embora isso possa ser algo que a maioria das pessoas ja sabe intuitivamente, este é o primeiro estudo abrangente para validar esta noção.

Os participantes foram expostos a histórias , palavras , expressões faciais , que causaram respostas emocionais e lhes foi perguntado onde sentiam um aumento ou diminuição destas emoções em seu corpo.

A raiva resultou em aumento da sensibilidade no peito, por exemplo, o orgulho foi mais sentido na região da cabeça , enquanto que a felicidade foi experimentada por todo o corpo .

"A medicina metafórica " vai ser mais apoiada com estes conhecimentos, pois, quando dizemos frases como: meu coração está partido; ela pode estar literalmente afetando seu coração.

As implicações para a criação do Atlas Emocional do corpo, são enormes e extremamente relevantes para que os interessados ​​em técnicas de somáticas - emocional , como EFT ou Emotional Freedom Techniques. Fazendo o EFT a pessoa é convidada a pensar em um evento ou de memória que lhes causou sofrimento e, em seguida, indicam onde sentem em seu corpo.

Este estudo reforça e valida para os indivíduos que se submetem a tratamentos da Psicologia da Energia que, as emoções são sentidas no corpo nos mesmos lugares em todas pessoas do mundo.

Esperemos que estudos futuros vão continuar a validar as alterações fisiológicas, como correlacionar alterações no fornecimento de sangue , as flutuações hormonais etc, que poderia estar ligada a muitos estados emocionais e disfuncionais das  que podem causar doenças físicas.
  
Os autores do estudo Lauri Nummenmaaa , Enrico Glereana , Riitta Harib , e Jari K. Hietanend devem ser elogiados por este importante trabalho de investigação .



EFT - MEDITAÇÃO DE 1 HORA TRAZ MUDANÇAS GENÉTICAS DIZ ESTUDO. EFT PODE TER O MESMO EFEITO.

No caso de você não tinha ouvido falar ... um novo estudo foi publicado , sobre o que parece ser a primeira pesquisa mostrando as mudanças de expressão genética após um único dia de meditação. Mudanças de expressão genética!

Pense epigenética, se questione " o que e como você acha que muda o seu destino genético! "

 Neste estudo levaram um grupo de meditadores experientes , ( poderíamos pensar também em pessoas que fazem EFT e tem experiência na pratica) .

Os participantes tinham somente um dia para a pratica da meditação transcendental, em sessões de 1 a 2 horas por dia.
Outro grupo passou o dia relaxante, e foi medido nos dois grupos os níveis de expressão genética.

Fizeram a analise no inicio e no final do dia, e compararam os resultados. Exploraram uma serie de possibilidades relacionadas a genes como estresse, inflamações e resposta dos sistema imunológico. Quando compararam as avaliações no início, eles eram quase idênticos.

Após a meditação, as melhorias foram estatisticamente significativas em muitas das medidas que poderiam ajudar alguém a lidar e se recuperar mais rapidamente após um evento estressante ou situação negativa.

 Isso não é apenas o que é comumente e de forma consistente encontrado para ocorrer com praticantes da terapia dos Meridianos ou EFT, e outras parecidas? Deve notar-se que o grupo experimental tinha experiência significativa com a meditação .

Poderia ter sido responsável pelas mudanças? Mas , apesar da sua experiência , ambos os grupos testados no mesmo no início do dia . Será que as alterações tenham sido resultado apenas da intervenção do dia? Isto é exatamente o que pode acontecer com o EFT? Quais são as implicações de tal estudo com tal potencial e de que outra forma poderíamos medir profundas mudanças no que diz respeito à melhoria da saúde e bem -estar?

Maravilhosa noticia!

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

EFT PARA NECESSIDADE DE AJUDAR COMPULSIVAMENTE (Medo e/ou ansiedade a respeito de conflitos)

Este post acompanha o artigo abaixo, AJUDAR COMPULSIVAMENTE, eu pediria que você lesse primeiro o artigo antes de ouvir o áudio, pois existem muitos aspectos deste necessidade de ajudar.

Também vale a pena comentar que você pode fazer o EFT para planos futuros - Aprender a dizer Não! Confiar que o outro é capaz! etc.

A figura abaixo demonstra os pontos!

A musica é do querido Instrutor de PNL Leonardo Bueno. Veja o CD no nosso site pois é lindíssimo!

Tem alguns erros de português peço desculpas mas eu gravei diversas vezes e ai desisti, penso que importa mesmo o meu desejo de ajudar!

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

EFT - Ajudar compulsivamente: amor demais ou medo da ansiedade?

 Autora: Silvana Prado Baseado em entrevista realizada por Karin Davidson com Loretta 

A verdadeira libertação emocional é quando nós temos o poder de escolher, o poder de dizer sim ou não, e essas escolhas devem nos levar a felicidade. Loretta 
Loretta

Karin 

  O assunto desta matéria é a necessidade de algumas pessoas de ajudar de maneira compulsiva. Ainda que eu conheça pessoas que sempre tem desculpas prontas para não ajudar, existem outras que parecem depender de amigos e familiares para se sentirem úteis e amadas. 

Esta matéria foi inspirada na entrevista realizada por Karim Davidson com Loreta Sparks, na qual comentaram sobre o vício que algumas pessoas têm de querer ajudar. Loreta, logo no início, ressaltou: – A verdadeira libertação emocional é quando nós temos o poder de escolher, o poder de dizer sim ou não, e essas escolhas devem nos levar a felicidade. Muitas vezes fazemos escolhas respondendo a exigências de outras pessoas. 

Quando fazemos isso per-demos o poder que existe dentro de nós, pois, sentimos que estamos em um lugar onde não temos escolha e assumimos obrigações porque nos sentimos culpados ou porque as pessoas esperam aquilo de nós (afinal você sempre fez como dizer não agora?). 

Sentimos-nos sem coragem de dizer o não, mas nos percebemos totalmente exauridos, explorados. Muitos de nós podemos perguntar: – O que tem de errado em ajudar os outros? 

Um grande número de pessoas, quando ajuda os outros, está passando por cima de suas necessidades, não estão respeitando os seus limites e isso não é uma coisa boa. Loreta então diz que ela não é contra ajudar, que não sabe como as pessoas pode¬riam passar suas vidas sem receber e dar ajuda. 

 Então sabemos que precisamos de ajuda, mas ajudar compulsivamente quer dizer que sentimos as nossas energias sendo drenadas uma vez que, estamos esquecendo nossas necessidades, porque, muitas vezes, o outro precisa de ajuda de novo, de novo e de novo, e isso acaba gerando ressentimento em nós. 

Algumas pessoas ficam tão acostumadas a pedir ajuda que não conseguem fazer as menores coisas sozinhas, não conseguem ter uma estabilidade física, emocional e financeira porque existe sempre alguém resolvendo a vida delas. E se perguntarmos para uma pessoa que tem o vicio de ajudar compulsivamente: – Por que você continua ajudando essa pessoa de novo e de novo, sabendo que ela não está conseguindo melhorar? 

No geral, a resposta é sempre a mesma: – Eu me sinto culpada se não ajudar! E sentir culpa é tão horrível que acabo fazendo o que os outros pedem mesmo me sacrificando. Mas, no final, ao invés de se sentir bem, você acaba se percebendo ressentido porque sabe que está sendo explorado (ou se deixando explorar). 

Como diferenciar esse comportamento, como saber quando ajudar é bom? E como saber se a culpa que estamos sentindo pode até ser algo bom porque ela apareceu quando resolvemos dizer não? Quando você faz alguma coisa negativa e sente culpa, é até algo apropriado, pois, essa culpa te ajuda a crescer. 

Mas em certas circunstâncias a culpa é inapropriada, é mais um há¬bito do que um sentimento apropria¬do. Nesse caso, você se sente ressentido. Vamos dizer que conseguiu dizer não para uma amiga que queria que você a levasse ao shopping depois de um dia exaustivo de trabalho. No fundo sabe que dizer não foi a escolha certa, mas ainda assim sente-se culpada. Esta culpa é inapropriada e vai levar ao ressentimento, porque o que você fez foi por obrigação não por escolha.

Quando você sente uma culpa inapropriada, uma das coisas que ajuda fantasticamente é o EFT. Ele pode ajudar com a culpa que sente quando decide tomar atitudes diferentes, ou seja, dizer não. 

 – Como sei se me tornei um ajudante compulsivo

Porque se souber o que é ajudar compulsivamente vou saber como parar. A pessoa que quer ajudar compulsivamente se sente obrigada a ir e resolver qualquer problema que apa-reça na frente dela. Ela sente que tem que fazer alguma coisa, que tem que consertar a situação, tem que ajudar mesmo que não lhe seja pedido. E na verdade o que ela está dizendo para o outro é: – Você é um incompetente, não dá conta de fazer isso e eu vou ter que vir e resolver a situação. 

E quando falamos em ajudar compulsivamente, a pessoa não está fazendo isso pelo outro, na maioria das vezes, está fazendo simplesmente para poder controlar a própria ansiedade. Muitos de nós fomos programados para sentir muita ansiedade pois crescemos em um ambiente familiar cheio de problemas e brigas, e estas brigas dos nossos pais e irmãos, etc, acabaria nos afetando. Assim, apesar de terem se passado anos quando nos vemos frente a qualquer problema, imediatamente sentimos uma ansiedade muito grande crescendo dentro de nós. 

Esta ansiedade pertence ao passado, mas, até percebermos isto continuaremos a sentir da mesma forma, tendo as mesmas reações. Então todas as vezes que vemos um problema, nos dispomos rapidamente a resolvê-lo e, ainda que, pensemos que estamos ajudando o outro ou que somos pessoas maravilhosas, muitos de nós, se prestarmos atenção, veremos que estamos ajudando porque não conseguimos conviver com a ansiedade. 

Saímos correndo para ajudar o outro porque pensamos que se ajudarmos, o problema vai desaparecer rapidamente e não precisaremos continuar sentindo ansiedade. Algumas pessoas ajudam de maneira tão compulsiva que podem ter problemas financeiros por assumirem dívidas de outras pessoas. Ou então chegam a desenvolver problemas físicos porque estão realizando alguma atividade que não deveriam estar fazendo, como por exemplo: uma pessoa com problemas de coluna ajudando a tomar conta de três crianças. 

Desenvolve também problemas emocionais, pois, acaba entrando em problemas onde nem foi chamada para ajudar, e as pessoas acabam ficando com raiva e se afastando. Depois de tudo você ainda sente que foi injustiçado, pois, só estava tentando ser útil. Quando nós evitamos que uma pessoa assuma as responsabilidades sobre seus erros, estamos impedindo o seu aprendizado, estamos incapacitando essa pessoa, tirando dela a chance de aprender. 

E muitos de nós temos de passar por muitos aprendizados na vida, aprender como fazer nossas lições, como lidar com pessoas difíceis, aprender a assumir e cumprir compromissos, e quando não fazemos isto os problemas certamente chegarão até nós. O que pode ser feito para mudar este comportamento? 

Ajudar compulsivamente é uma decisão da pessoa de não cuidar de si mesma, preferindo cuidar do outro. Uma das principais coisas a ser feita é ser verdadeiro com você mesmo, olhar para as razões que está tendo para ajudar de maneira compulsiva. Tudo no Universo tem semelhança. Se você ver uma árvore na rua sabe que ela irá crescer com todo poten-cial se for cuidada, se for tratada, adubada, regada, se ninguém sair dando chutes ou batendo coisas nela. 

O ser humano segue a mesma linha de raciocínio. Um ser humano que é bem tratado, bem cuidado, recebe alimento, recebe o amor que precisa, também vai desenvolver seu potencial total. Portanto, precisamos estar também rodeados por um ambiente favorável para o nosso crescimento mental, físico e espiritual. 

 DISTORÇÃO NA PERCEPÇÃO DO AJUDANTE COMPULSIVO 

 O ajudante compulsivo tem uma distorção na percepção porque ele acha que está ajudando, resolvendo e salvando as pessoas, mas, na verdade, ele está se desgastando, se sentindo ressentido e muitas vezes irá tirar a oportunidade de outras pessoas de crescimento. Outra coisa que as pessoas podem fazer é escrever uma lista de coisas que deveriam ter feito por elas mesmas e não foram feitas. 

Por exemplo: você tem ido ao médico para o seu check up habitual? Tem conseguido se cuidar e se exercitar de maneira efetiva? Você tem feito se alimentado bem? Tem tido tempo de fazer coisas para o seu lazer e sua saúde mental? Porque se você não está tendo tempo para fazer essas coisas é porque está cuidando de outras pessoas e aí já sabe que tem um problema. 

E quando escrever esta lista de coisas que deveria estar fazendo, vai provavelmente começar a colocar alguns limites e vai ter de aprender a dizer não. A primeira coisa que você vai sentir quando começar a mudar as atitudes é culpa. Loretta então aconselha a fazer um exercício para facilitar e treinar novos comportamentos. 

Escolha um dia na semana e durante aquele dia todo você não vai dizer sim para ninguém que te pedir ajuda, não vai se oferecer para ajudar de forma alguma e, no caso de alguém te pedir alguma coisa, vai responder: – Vou pensar no assunto e te dou uma resposta depois. A menos que seja uma resposta real¬mente negativa: – Vou estar viajando neste dia! Não tente dar uma resposta quando a pessoa estiver olhando para você e, pois, se sentira tremendamente tenta¬do a mais uma vez ser aquela pessoa maravilhosa que resolve o problema do outro. 

Portanto, diga que vai pensar, e quando você estiver sozinho pergunte a si mesmo: a) Eu quero fazer isso, b) Eu posso fazer isso e c) Eu tenho o poder e a disponibilidade para fazer isso? E você precisa responder sim para as três perguntas para poder aceitar aquela tarefa. Se não respondeu sim aos três itens é porque está fazendo isso em desconsideração a si mesmo.

Pode ser desconsiderando o seu tempo, a sua saúde, pode ser até uma perda de dinheiro. Outra coisa para ficarmos alertas é quando uma pessoa chega até nós pedindo uma opinião e começamos a dar conselhos, buscando passar para essa pessoa toda a sabedoria que temos e ela vai respondendo: – É mas não dá certo assim. É mas o fulano não me deixa...É mas sou obrigada a fazer tudo o que não quero. É mais...

Então você pode estar certo de duas coisas: – primeira: essa pessoa não veio até você para que resolvesse o problema dela; – segunda: possivelmente ela já sabe o que fazer em relação ao problema, mas não gosta da solução. 

Essa pessoa está num processo de negação, e, na verdade, não quer a resolução do problema. A maneira de evitar situações como essas é somente falar algu¬ma coisa quando ela te perguntar diretamente sobre o assunto. Fora isso quando ela estiver te contando um problema você vai ouvir e dizer: – É mesmo? Nossa, e o que você vai fazer para resolver isso? Como pode resolver isso? 

Muitas vezes achamos que se alguém nos conta algo é para que resolvamos o problema para ela, que lhe ofereçamos a solução, mas, muitas vezes ela só quer desabafar ou simplesmente ser ouvida. Quando a pessoa que ajuda compulsivamente começar a fazer as mudanças sugeridas, ela vai descobrir duas coisas: 

1. O quanto é difícil para ela não se meter na vida dos outros
2. As pessoas são muito mais inteligentes e capazes do que ela imaginou. 

Muitas pessoas querem apenas nos contar o que aconteceu com elas, querem que alguém seja testemunha do sofrimento pelo qual estão passando, porque, certas situações não podem ser mudadas, há coisas que não podem ser consertadas. A única coisa que podemos fazer é ouvir com muito amor e essa pessoa saberá que estamos lá para escutá-la e ajudá-la a encontrar o caminho para a resolução dos seus problemas.

Espero poder disponibilizar as rodadas de EFT em MP3 - para ajudar a dizer NÃO, até o final desta tarde. 

Mude você e mudará seu mundo. Silvana
Karin :  http://www.howtotap.com/

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

EFT PARA DESANIMO - AUDIO DA REUNIÃO DO GRUPO APOIAR

Devido a muitos pedidos estou disponibilizando no Blog o primeiro áudio de EFT. Uma vez que gravamos nas reuniões do grupo Apoiar (wwww.apoiar.org.br) a gravação é feita de maneira informal. O objetivo é que todos possam fazer em casa. Peço perdão pela singeleza da apresentação, depois de horas na internet aprendi como fazer o inserção de audio no blog. O assunto é escolhido de acordo com os problemas ou dificuldades trazidos no grupo na reunião do dia. O desta semana (14.01.2014) o assunto foi o desanimo, as descrença, que as vezes sentimos de que podemos vencer! Importante mencionar que o Apoiar não tem ligações religiosas mas o 6o Passo do Grupo é ESPIRITUALIDADE: procure por Deus ou uma força superior porque eu, particularmente acho que,sem Deus é muito difícil. Veja os pontos no grÁfico e comece pelo KC (ponto ao lado da mão, na parte gordinha onde acaba o dedinho.
Depois de repetir 3 X a frase inicial, siga em frente, cada frase falada ´bata num dos pontos do desenho.

EFT PARA CO DEPENDENTES OU PESSOAS QUE AJUDAM DE MANEIRA COMPULSIVA....MENTE LIVRE JANEIRO 2014

Mente Livre de Janeiro 2014, se você tem mania de ajudar e não consegue parar este artigo é para você. E diversos mitos sobre como manter seu cérebro jovem, mas as maneiras são bem simples.

A culpa e ansiedade, são algumas das principais razões para as pessoas ajudarem de maneira compulsiva até quando não são chamadas, elas se sentem OBRIGADAS e as vezes acabam criando inimizados pois as pessoas dizem que vivem sem metendo onde não são chamadas!

Você com certeza quer ajudar mas faça com amor e respeito por você e pelo seu próximo!

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Evidências do EFT como uma prática para o tratamento de condições psicológicas e fisiológicas - maior estudo feito em 2013

Este é o maior estudo que ja li nos últimos tempos sobre eficacia do EFT. Peço perdão pelos erros pois a matéria é muito extensa, mas foi feito de coração pois precisamos divulgar esta técnica maravilhosa que esta me ajudando a fazer milagres todos os dias. Deixe sua opinião e se tiver sugestões eu aceito. Paz

 Evidências do EFT como uma prática para o tratamento de condições psicológicas e fisiológicas -  Dawson Church


Abstrato
MAIOR ESTUDO REALIZADO SOBRE EFT EM 2013
 Evidências sobre EFT ser efetiva ou não, para o tratamento de condições psicológicas e fisiológicas
Abstrato
Emotional Freedom Techniques (EFT) mudou nas últimas duas décadas, tornando-se uma das terapias de maior sucesso e aceitação profissional. Este documento define EFT Clinica, como um método validado em muitos estudos, e mostra que é uma pratica "baseada em evidências". Este estudo descreve padrões pelos quais terapias podem ser avaliadas como os determinados pela Psychological Association (APA) e  Division 12 Task Force , e revisa os estudos que demonstram que EFT Clínica atende a esses critérios. Vários domínios de investigação são discutidos, resumindo os estudos a respeito de:
(A) condições psicológicas, tais como ansiedade, depressão, fobias e transtorno de estresse pós-traumático (PTSD);
(B) problemas fisiológicos, tais como dor e doenças autoimunes;
(C) dificuldades profissionais e desempenho esportivo, e
(D) os mecanismos fisiológicos de ação da EFT Clínica.
O estudo relaciona as conclusões que podem ser tiradas a partir deste conjunto de provas, o que inclui 23 ensaios clínicos randomizados e 17 outros que abordam temas de estudos relacionados ao EFT. Os três ingredientes essenciais da EFT clínica são descritos: a exposição, mudança cognitiva e acupressão (pressionar pontos de acupuntura). O último é mostrado para ser um ingrediente essencial na EFT eficácia, e não apenas um placebo.
Novas evidências de campos emergentes, como a epigenética, plasticidade neural, Psiconeuroimunologia e biologia evolutiva confirmam um elo fundamental entre a emoção e a fisiologia, e apontam para a estimulação somática como o elemento comum aos métodos psicoterapêuticos emergentes. Este de estudo descreve os próximos passos na investigação EFT, como a coleta de dados baseada em smartphones, terapia de grupo em grande escala, bem como a utilização de biomarcadores. Conclui-se que EFT clinica é um método estável e maduro, com uma extensa base de dados. Estas características levaram a técnica a ser cada vez mais aceita em ambientes de prontos socorros como um tratamento seguro, rápido, confiável e eficaz para os diagnósticos psicológicos e médicos.
 Palavras-chave: pesquisa, baseada em evidências, Emotional Freedom Techniques, EFT, a exposição, a terapia cognitiva, acupuntura, placebo. Emotional Freedom Techniques (EFT; Craig, 2010) nasceu de mudanças feitas da TFT -  Thought Field Therapy (TFT; Callahan, 2001) para uma prática "baseada em evidências" em seu próprio direito.
Práticas baseadas em evidências são métodos que satisfazem os critérios formalmente estabelecidos para a eficácia (Melnyk & Fineout-Overholt, 2005; Beautler, Norcross, & Beutler, 2005). Existem várias organizações que definem e publicam tais normas. Uma delas é a que controla a alimentação e medicamentos, órgão do governo dos EUA and Drug Administration (FDA, Food and Drug Administration, 1998). Outro é o Instituto Nacional do governo do Reino Unido para a Excelência Clínica (NICE, Instituto Nacional de Excelência Clínica, 2009). O conjunto de normas mais influente no campo da psicologia é o publicado pela Task Force em tratamentos empiricamente validados, criado pela Divisão 12 (Psicologia Clínica) da American Psychological Association (APA; Chambless et al, 1996;. Chambless et al . de 1998, Chambless & Hollon, 1998). Por conveniência, estes são referidos como padrões de "APA".
A necessidade de uma definição Clinica de EFT
Vários milhões de pessoas em todo o mundo foram expostos, ou praticam, EFT (Feinstein, 2009). A partir de 2013 mais de 1,5 milhões de pessoas haviam baixado através da Internet o manual de EFT (Craig & Fowlie, 1995) ou o mini-manual do EFT (Church, 2009/2013). Milhares de vídeos feitos por centenas de diferentes indivíduos aparecem no Youtube, sites de redes sociais e sites individuais, atestam a popularidade do método, bem como os depoimentos feitos por praticantes sobre sua eficácia.
Esta proliferação de fontes que, atualmente, oferecem ao EFT desafios e oportunidades. Muitas destas fontes oferecerem variações de EFT. Algumas fontes apresentam o método EFT original, como descrito no manual (Craig, 2008/2010; Igreja, 2013). Outros apresentam métodos que compartilham apenas um nome com EFT, sendo desprovido de uma descrição exata de qualquer dos seus métodos. O restante é encontrado   num espectro entre os dois extremos. De maneira imaginativa, muitas variantes de EFT foram desenvolvidas por outras pessoas ou grupos, e há ainda variantes nas variantes (Feinstein, 2009).
Este campo lotado de opções levou à pergunta sobre o que, exatamente, é EFT?
Para facilitar a análise, este trabalho usa o termo "EFT Clínica" para designar a forma "baseada em evidências" do método, e define-o como se segue: "método" baseada em evidências " que seria o EFT Clínico descrito no Manual de EFT (Craig, 2008/2010;. Church, 2013) e validado em estudos de pesquisa que atendam às normas da APA. "Esses estudos normalmente aplicam EFT na forma prevista no Manual EFT (Craig, 2008/2010; Church, 2013 e, muitos estudos, descrevem os métodos de testar levando em conta a fidelidade terapeuta ao descrito no Manual. Os terapeutas que aderem ao estudo deverão ser treinados para poderem aplicar o EFT como descrito no manual, e como demonstrado na pesquisa. EFT Clínica identifica 48 técnicas distintas descritas nos manuais e materiais complementares (www.ClinicalEFT.com).
Normas APA, Fidelidade, e Implementação.
As normas da APA foram desenvolvidas numa série de artigos (Chambless et ai, 1996,.Chambless et al, 1998, Chambless & Hollon, 1998). Métodos que demonstram a eficácia de acordo com certos critérios, tais como dois estudos de alta qualidade efetuadas por investigadores independentes, a escolha do método que demonstre estatisticamente que o método é superior a um placebo ou outro método, que se considera "eficaz". Métodos que não cumprem todas as normas exigidas pelo APA são classificados como "provavelmente eficaz. "
As normas da APA podem ser resumidas em sete critérios essenciais (Energy Psychology Journal, 2012). Os estudos não podem ser avaliados, a fim de determinar se o método sob investigação é "empiricamente validado" a menos que cumpram todos os 7. Chambless & Hollon (1998) APA também lista os critérios adicionais que podem ser divididos em duas novas graduações, "altamente desejável" e "desejável" (Energy Psychology Journal, 2012). Os critérios 7 essenciais são estes:
1. Ensaios clínicos randomizados (ECR), os indivíduos foram escolhidos aleatoriamente para o tratamento de condições de interesse ao estudo  ou a uma ou mais condições semelhantes.
2. Dimensão da amostra adequada para detectar estatisticamente significativa (p <0,05 ou mais) foram usadas as diferenças entre o tratamento de interesse e a condição de comparação (s).
3. A população para a qual o tratamento foi projetado e testado devem ser claramente definida, quer através da utilização de diagnóstico por médicos qualificados, ou por meio de notas de eliminação em questionários que são confiáveis ​​e válidas, ou por meio de entrevistas que identificam o foco de interesse do estudo, ou através de alguma combinação destes.
4. Ferramentas de avaliação devem ter demonstrado a confiabilidade e validade na pesquisa anterior.
5. Quaisquer avaliações ou entrevista foram realizadas por entrevistadores que eram neutros para trabalho de grupo.
 6.Tornar clara a natureza do tratamento a ser testado e foi usado. Se o tratamento é relativamente simples, pode ser descrito na secção -procedimento do artigo de jornal que apresenta a experiência.
7. O artigo deve relatar se o estudo forneceu dados suficientes e que as conclusões do estudo podem ser revisadas para adequação, incluindo os tamanhos de amostra utilização de instrumentos que detectam mudanças orientadas pelo design do estudo e magnitude de significância estatística.
Estes critérios são APA então uma estrutura, definida, publicada em conjunto com padrões pelos quais a eficácia de uma técnica terapêutica pode ser julgada. Quando essa técnica é então traduzida em formação, certificação e prática clínica, estes critérios fornecer uma garantia razoável de que o método praticado no campo é o método que tem sido validado em pesquisa.
EFT como um tratamento empiricamente validado
Tendo definido EFT Clínica, e identificado o conjunto de normas sobre o qual se baseia, agora podemos analisar a base de evidência que suporta a sua eficácia.   A pesquisa é atual- até maio de 2013.
PRIMEIRO GRUPOS DE ESTUDOS
Cronologicamente, o primeiro grupo de estudos que foi realizado fez a seguinte pergunta: “estavam os participantes melhores após o tratamento?” Os estudos de EFT clínicos podem ser agrupados em três categorias principais que examinaram a eficácia do EFT no tratamento de:
1.      Condições psicológicas, tais como PTSD, fobias, depressão e ansiedade;
2.      Problemas fisiológicos, tais como dor e doenças autoimunes;
3.      Desempenho nos esportes, negócios e atividades acadêmicas.
Este documento também resume a investigação fundamental sobre os mecanismos fisiológicos da ação de EFT clínica, mostrando como EFT funciona para efetuar a mudança no corpo.
SEGUNDO GRUPO
Estes estudos, ao invés de se preocuparem em medir se EFT beneficia os pacientes em tratamento, faz perguntas como: "Como este tratamento funciona?" e "O que está acontecendo no corpo como resultado deste tratamento?"
TERCEIRO GRUPO
O ultimo grupo de estudos ​​investiga as aplicações do EFT para problemas de desempenho como o medo de falar em público, bem como o desempenho desportivo.
Este relatório também vai investigar se o componente somático, que consiste em tocar com as pontas dos dedos em pontos de acupuntura, é um placebo inativo, ou um ingrediente ativo nos resultados obtidos.
Finalmente, o presente trabalho procurará obter o significado deste estudo na sua totalidade, e estendê-lo para mostrar os próximos passos na investigação EFT, ou seja, estudos de grandes grupos e aplicação EFT no ensino primário e outros ambientes de cuidados.
Resultados de estudos para problemas mentais.
EFT Clínica atendeu normas exigidas pelo APA como um tratamento "eficaz" ou "provavelmente eficaz" para muitas condições, incluindo a ansiedade, depressão, fobias e PTSD (Feinstein, 2012).
Ansiedade. EFT demonstrou eficácia em vários ensaios clínicos randomizados de ansiedade. Em um estudo, os alunos com medo de falar em público receberam uma sessão 45 minutos de EFT e melhoraram significativamente (Jones, Thornton, & Andrews, 2011). Em outra, os alunos do ensino médio que sofriam ansiedade durante as provas, foram avaliados antes de seus vestibulares (Sezgin & Özcan, 2009). Aqueles que aprenderam EFT melhoraram significativamente.
Para o grupo de controle foi ensinado Relaxamento Muscular Progressivo. A melhoria no grupo de EFT foi significativamente maior do que a do grupo de controle.
Outros estudos também demonstraram reduções estatisticamente significativas na ansiedade em uma variedade de populações. Um estudo com pessoas sofrendo de fibromialgia encontraram melhoras significativas na ansiedade destes pacientes (Brattberg, 2008), assim como os estudos de veteranos e os doentes hospitalizados com PTSD (Church & Brooks, 2013a; Karatzias et al, 2011.). Um estudo com universitários que sofriam de ansiedade na hora das provas, encontraram melhoras significativas tanto após a pratica de respiração diafragmática como com o tratamento de EFT (Jain & Rubino, 2012). EFT foi comparado com Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), em um estudo com sobreviventes de trauma do sexo feminino no Congo (Nemiro, 2013). Ficou comprovado que EFT pode ser tão eficaz como TCC na redução dos sintomas de ansiedade, depressão e PTSD.
Alguns estudos foram rejeitados por não cumprirem as exigências da APA, devido aos erros resultaram como inconclusivos, mas os participantes dos grupos que usaram EFT tiveram muito mais sucesso do que os que não usaram. 
Depressão. Estudos onde a depressão foi medida antes e depois de EFT têm demonstrado grande diminuição nos sintomas depressivos. Um estudo que analisou estudantes universitários com depressão moderada, baseado na avaliação feita pelo Inventário de Depressão de Beck (Beck, Ward, Mendelson, Mock, & Erbaugh, 1961) descobriu que eles estavam na faixa "normal" depois de EFT (Church de Assis, e Brooks, 2012). O estudo fibromialgia também encontraram melhorias significativas na depressão (Brattberg, 2008), assim como os estudos de pacientes do hospital e veteranos com PTSD (Karatzias et al, 2011;. Church & Brooks, 2013a).
Um estudo com participantes do programa de perda de peso também encontraram reduções significativas nos sintomas depressivos (Stapleton, Igreja, Sheldon, Porter, & Carlopio, 2013). O estudo feito no Congo com sobreviventes de trauma do sexo feminino também demonstraram que EFT pode ser eficaz para a depressão quando comparados com CBT (Nemiro, 2013). Fobias. Três ensaios clínicos randomizados têm examinado os efeitos da EFT sobre fobias e descobriu que uma única sessão é geralmente suficiente para resolver uma fobia (Wells, Polglase, Andrews, e Carrington, 2003; Baker & Siegel, 2010; Salas, Brooks, & Rowe, 2011) .
Todos os três estudos incluiu um período de follow-up e descobriu que as respostas fóbicas de participantes permaneceram significativamente mais baixas do que antes do tratamento.
PTSD. EFT foi estudada como um tratamento para PTSD em três ensaios clínicos randomizados. Um deles, em uma população de 59 veteranos de guerra, descobriu-se que os sintomas de PTSD caíram e voltaram para a faixa "normal" depois de seis sessões de EFT e permaneceu assim em follow-up (Church, Falcão, Brooks, Toukolehto, Wren, Dinter, & Stein, 2013). Um hospital no Serviço Nacional de Saúde britânico (NHS), comparou EFT com outro tratamento, Eye Movement  Dessensibilização e Reprocessamento (EMDR), e descobriu que ambos os tratamentos usados para PTSD normaliza o paciente em uma média de quatro sessões (Karatzias et al., 2011). Um estudo de adolescentes do sexo masculino que sofreram abuso, em follow-up, constatou-se que os sintomas de PTSD tinham sido resolvidos em uma única sessão de EFT (Church, Piña, Reategui, & Brooks, 2011). Quando EFT foi ensinado a grupos de mulheres congolesas com PTSD, EFTs eficácia foi encontrado para ser comparável ao da CBT (Nemiro, 2013).
Os dados de Church et al. (2013) foram analisados ​​para determinar se as sessões de EFT pelo telefone  produziam as mesmas reduções de sintomas dos pacientes, do que quando atendidos frente ao terapeuta (Hartung & Stein, 2012).   Um outro sub-estudo baseado em Church et al. (2013) analisou o desempenho dos praticantes de EFT (presencial) em comparação com profissionais de saúde mental licenciados (Stein & Brooks, 2011). Constatou-se maiores reduções nos sintomas em veteranos tratados por profissionais licenciados, embora a diferença não ter um nível de significância estatística. Estas análises indicam a eficácia do EFT tanto aplicado por telefone, quanto por profissionais com níveis muito básicos de treinamento.
Questões fisiológicas: dor, perda de peso, os desejos e os sintomas físicos
Os estudos de EFT para sintomas físicos incluem uma série de projetos experimentais, com ambos os ensaios clínicos randomizados e não controlados "dentro-temas" Projetos que comparam os níveis dos sintomas antes e após o tratamento.
Dor e sintomas físicos. Veteranos foram encontrados para experimentar quedas significativas na dor física após EFT (Church & Brooks, 2013a), assim como os doentes de fibromialgia (Brattberg, 2008). Quando os sintomas de PTSD foram corrigidos em veteranos, os sintomas de traumatismo crânio-encefálico (TCE) foram reduzidos em 41% (p <0,0021; Church & Palmer-Hoffman, 2013). Um teste com pacientes com cefaleia tensional realizadas no Hospital da Cruz Vermelha em Atenas descobriram que a frequência e a intensidade das dores de cabeça caiu em mais da metade após EFT, e outros sintomas físicos melhorou (P <0,001; Bougea, Spandideas, Alexopoulos, Thomaides , Chrousos, e Darviri, 2013). Estudos não controlados e relatos de casos apresentaram melhora de uma variedade de condições.
Um estudo examinou os sintomas em 216 profissionais na área da saúde como médicos, enfermeiros, quiropráticos, psicoterapeutas, e praticantes da medicina alternativa que participaram de um workshop de EFT de um dia, com 5 temas diferentes. Eles experimentaram uma queda de 68% na dor física (p <0,001). Embora este foi um estudo não controlado, foram examinados os cinco grupos diferentes separadamente, tornando-se, com efeito, cinco pequenos estudos. Além disso, EFT foi aplicada por dois médicos diferentes.
Apesar destas diferenças, todos os cinco grupos apresentaram resultados semelhantes.
EFT foi adotada por uma clínica em NHS da Grã-Bretanha, que realizou uma "avaliação do serviço", a fim de determinar a aceitação de EFT por pacientes, e seu sucesso na redução dos sintomas. Este estudo encontrou um aumento significativo na ansiedade, com um tempo de tratamento médio de oito sessões. Ele também encontrou uma melhora significativa na saúde psicológica geral e funcionamento físico (Stewart, Boath, Carryer, Walton, Hill, Phillips, e Dawson, 2013).
Um estudo piloto de sintomas da psoríase também apresentou melhora em problemas de pele (Hodge & Jurgens, 2011).Outros estudos de casos que tiveram sucesso foram realizados com vítimas de acidentes de avião (Burke, 2010), dislexia (McCallion, 2012), distúrbios convulsivos (Swingle, 2010) e TCE (Craig, Bach, Groesbeck, e Benor, 2009).
Três estudos examinaram o efeito sobre a insônia depois de EFT. O estudo aplicando TEFT em veteranos (acima referenciada) (Church et ai., 2013) encontraram uma melhoria significativa nas pontuações insônia, com valores médios caindo do intervalo clínico para o intervalo subclínica (p <0,001). Um estudo piloto de 10 pacientes geriátricos com insônia observou uma redução semelhante na insônia, juntamente com a diminuição da ansiedade e depressão, e um aumento na satisfação com a vida (Lee, Suh, Chung, & Kim, 2011). Isso levou a um RCT realizado com 20 participantes que compararam EFT com técnicas de sono como Educação e Higiene (Lee & Kim, 2013). O estudo demonstrou reduções significativas na depressão e insônia. A insônia está relacionada ao estresse e à regulação do sistema nervoso autônomo, as melhorias encontradas nestes estudos demonstram a associação entre a redução dos sintomas de estresse e diminui em insônia.
Perda de peso e compulsão. Estudos têm examinado o uso de EFT para perda de peso e compulsão por comida. Um RCT descobriu que huve ma contenção na compulsão,graças ao EFT (Stapleton, Sheldon, Porter, & Whitty, 2011) e que no ano a seguir um programa de perda de peso usando EFT, os participantes perderam uma média de 11,1 lb (em media 22 kilos) (Stapleton, Sheldon, & Porter, 2012). Um estudo não controlado de clientes em um programa de uma semana para perda de peso,  seis individuos encontraram uma redução de 12 kg Peso durante as seis semanas do programa, seguida de uma nova queda de £ 3 nos seguintes seis meses (p <0,001; Church & Wilde, 2013 ). No estudo os trabalhadores de saúde citados acima, com compulsão por substâncias como chocolate, doces e álcool foram reduzidos em 83% (p <0,001; Church & Brooks, 2010). Aplicação do EFT também foi demonstrada para reduzir os sintomas psicológicos como ansiedade em um grupo com problemas de dependência (Church & Brooks, 2013b). A revisão concluiu que EFT também poderia ser útil como terapia complementar para perda de peso (Sojcher, Perlman, e Fogerite, 2012).
Esportes e desempenho profissional
Estudos de saúde mental geralmente procuram medir as reduções nas condições, tais como ansiedade, depressão e TEPT. Eles normalmente usam avaliações confiáveis ​​e válidas, como O Inventario Beck para Depressão (BDI; Beck, Ward, Mendelson, Mock, & Erbaugh, 1961, Beck, Steer, e Carbin, 1988), o Inventário Beck de Ansiedade (BAI; Fydrich, Dowdall, & Chambless, 1992), o Questionário do Medo (FQ; Mavissakalian, 1986), ou  o Hospital Anxiety and Depression Inventory (HADS; Zigmond & Snaith, 1983), tal como preconizado nas normas da APA, para medir os níveis dos sintomas antes e após o tratamento, para determinar se eles diminuem.
O foco dos estudos de desempenho é diferente. Eles levam os indivíduos que já atuam em certo limite, e procuram determinar se o seu nível de desempenho pode ser aumentado. Em vez de uma diminuição, por exemplo, ansiedade, eles procuram medir um aumento, por exemplo, a confiança.
Dois ensaios clínicos randomizados examinaram a eficácia da EFT para o desempenho esportivo. Uma medida da diferença de basquete nos porcentuais nos lance livre percentuais entre um grupo-controle com placebo e EFT e encontrou uma diferença de 38% de desempenho após uma breve sessão (Church, 2009; Baker, 2010). Outros estudos encontraram benefícios semelhantes para futebol pontapés livres (Llewllyn-Edwards & Llewllyn-Edwards, 2011). Um estudo de caso do desempenho do golfe descobriu que erros relacionados ao estresse diminuíam após o EFT (Rotherham, Maynard, Thomas Bawden, & Francis, 2012). Uma sessão de EFT de vinte minutos demonstrou aumentar a confiança e diminuir a ansiedade,  em um estudo não controlado de atletas em idade universitária femininos (Church & Downs, 2012).
Vários estudos resumidos nos parágrafos acima examinou a aplicação de EFT para questões profissionais de desempenho, tais como a ansiedade de falar em público e ansiedade relacionada a exames (teste), e melhorias encontradas (Jones, Thornton, & Andrews, 2011; Sezgin & Özcan, 2009;. Benor et al, 2010 ) Fox e Malinowski (2013) analisaram as emoções positivas e negativas relativas ao estudo acadêmico em uma população de estudantes universitários, e encontraram aumentos significativos em bem-estar e esperança, e diminuição da raiva e vergonha. A avaliação do serviço NHS realizado por Stewart et al., (2013) examinou a autoestima comparando com a escala de autoestima Scale Rosenberg (Rosenberg, 1989), e bem-estar mental, utilizando a Escala de Bem-estar Mental WarwickEdinburgh (Universidade de Warwick e da Universidade de Edimburgo, 2012). Verificou-se que tanto o bem-estar mental e autostima melhoraram significativamente (p <0,001). Um estudo de estudantes universitários que se preparam para os exames constataram que EFT reduziu sua ansiedade, e melhorou as suas pontuações (Boath, Stewart, & Carryer, 2013). Estudantes de enfermagem tinham reduzido estresse quatro semanas após aprender EFT (p <0,005), e também apresentaram decréscimos em ambos os estados: de ansiedade, e o traço de caráter de ansiedade (p <0,05; Patterson, 2013). Tomado como um todo, este corpo de pesquisa indica capacidade robusta EFTs para reduzir a ansiedade que é ocasionada pelo na aérea do atletismo, falar em público, ou stress desempenho acadêmico.
Mecanismos fisiológicos de ação
Estudos em relação a resultados, que comparam os resultados dos pacientes antes e após o tratamento, são claramente o tipo clinico mais importante da pesquisa, e geralmente precedem os mecanismos de investigação no ciclo científico. No entanto, ao mostrar que um tratamento funciona permite que seja designado como uma pratica "baseada em evidências”, demonstrando como e por que ela funciona, nos permite entender as mudanças fisiológicas que fundamentam seus benefícios clínicos.
Três estudos usaram eletroencefalograma (EEG) para analisar as frequências de ondas cerebrais dos participantes antes e depois da EFT. Estes estudos nos fornecem evidências fisiológicas objetivas, ao contrário da evidencia baseada em auto-relato, uma característica subjetiva de estudos de saúde mental que fazem as avaliações usando caneta e papel.
Swingle, Pulos, e Swingle (2004) compararam as leituras EEG de vítimas de acidente de automóvel, antes e depois que eles aprenderam EFT, e encontraram uma redução nas frequências associadas com PTSD. Lambrou, Pratt & Chevalier (2003) usaram pontos de acupuntura (pressionando com os dedos e não usando agulhas) em claustrofóbicos, comparando-os com um grupo não claustrofóbico, e encontraram um aumento na teta frequências de EEG associados com o relaxamento após o tratamento. Através da eletromiografia (EMG), eles também descobriram relaxamento significativo dos sujeitos m usculos. Claustrofobia diminuiu significativamente em relação a ansiedade, bem como, com referencia aos ganhos, que foram mantidos em duas semanas de follow-up.
Swingle (2010) descobriram que EFT pode ser benéfica no tratamento de distúrbios convulsivos. Todos estes três estudos reforçam a quantia de evidencia em relação a acupuntura, onde é usado o MRI para demonstrar a regulamentação dos centros de medo do cérebro (revisado por Feinstein, 2010).
Se EFT regularmente causa uma resposta relaxante do corpo em relação ao estresse, e em consequência evolvendo a hipotálamo hipófise-adrenal (HPA), então é também lógico que olhar para as mudanças nos hormônios relacionados ao estresse, como a norepinefrina (adrenalina) e cortisol. Um estudo triplo-blind examinou os níveis de cortisol de 83 indivíduos normais, antes e depois de uma hora de aplicação do EFT (Igreja, Yount, & Brooks, 2012). Um grupo controle recebeu a terapia da conversa, (psicoterapia) enquanto um segundo grupo de controle simplesmente descansou o terceiro recebeu EFT. As comparações dos três grupos revelaram uma redução significativa no cortisol no grupo EFT em comparação com os outros dois grupos (p <0,03). A severidade dos sintomas psicológicos caiu de 50,5% no grupo de TEF (p <0,001). Este estudo demonstrou uma relação significativa entre a redução em condições psicológicas, como ansiedade e depressão, e cortisol. Melhorias na saúde mental após a terapia pode ser demonstrada na redução dos níveis de cortisol e regulação dos genes que codificam para esses hormônios (Feinstein & Church, 2010). Os cientistas que estudam a epigenética enfatizar o papel do estresse e emoção desempenha na expressão gênica (Jirtle & Skinner, 2007; Igreja, 2010b, Fraga, Ballestar, Paz, Ropero, Setien, e Ballestar, 2005; Eley & Plomin, 1997).
Bater nos pontos de acupuntura é um ingrediente ativo em EFT?
EFTs "Frase objetivo" é uma parte essencial da "Receita Básica". A Declaração Inicial tem duas partes. Uma delas é uma demonstração de o cliente apresentar problema, e os clientes são orientados a focar no problema, dizendo algo como: "Mesmo que eu tenha este problema ..." ao bater em um ponto de acupuntura especifico. Repetem o nome do problema, enquanto batem nos outros pontos. Este enfoque sobre o problema é uma reminiscência das técnicas de exposição prolongada exposição praticada em Exposição Prolongada e outras terapias de exposição. A segunda metade da Declaração de configuração direciona o cliente para aceitação de condições como: "... Eu me aceito profunda e completamente." Esta reformulação cognitiva é semelhante às técnicas usadas em terapias cognitivas, que procuram modificar cognições clientes disfuncionais e respostas emocionais aos eventos. Em uma revisão de terapias para PTSD, Instituto do governo dos EUA de Medicine descobriu que as terapias que utilizam a exposição e mudança cognitiva são eficazes (Institute of Medicine, 2007). Declaração de Inicial  EFTs retira elementos destas duas terapias estabelecidas.
O terceiro ingrediente utilizado por EFT é bater em pontos usados ​​na acupuntura (pontos de acupuntura). É este componente do EFT um ingrediente ativo, ou seja, a eficácia do EFT depende apenas da exposição e componentes cognitivos que compartilha com outras terapias?
Fox & Malinowski (2013) procuraram responder à questão, para determinar se bater nos pontos indicados é um ingrediente ativo, ou um placebo inerte. O estudo examinou a atenção plena, e estudo relacionado emoções positivas e negativas em um RCT de 20 estudantes que utilizam o Achievement Emotions Questionnaire (Pekrun, Goetz, Frenzel, Barchfeld, e Perry, 2011). O grupo EFT recebeu a receita básica como descrito no manual. O grupo controle recebeu os elementos cognitivos e exposição da Receita Básica, mas sem tocar pontos de acupuntura. Em vez disso, eles receberam um controle ativo de RB em seu lugar. A intervenção durou 40 minutos, e os participantes foram reavaliados sete dias mais tarde. Foram constatadas no estudo melhoras significativa em emoções positivas, tais como prazer e esperança, juntamente com reduções em emoções negativas, como raiva e vergonha. Nenhuma mudança na consciência foi detectada.
Isso indica que a estimulação de pontos de acupuntura no EFT é um ingrediente ativo. Esta descoberta apoia estudos que utilizam ressonância magnética funcional para medir os efeitos da acupuntura sobre as áreas do cérebro associadas ao medo (Hui et al, 2005;. Fang et al, 2009;.. Napadow et al, 2007). Estes estudos relatam de maneira uniforme que acupuntura pode produzir regulação rápida dessas regiões do cérebro. Eles também são consistentes com os estudos que usam EEG (electroencefalograma) para avaliar EFT. Acham que EFT reduz as frequências de ondas cerebrais associadas com o stress ou amplifica aquelas associadas com o relaxamento, bem como a produção de outras alterações fisiológicas benéficas (Swingle, Pulos, e Swingle, 2004; Lambrou, Pratt & Chevalier, 2003; Swingle, 2010) . Quando os protocolos estabelecidos como exposição e terapias cognitivas estão acoplados com acupuntura, seus efeitos parecem ser reforçados. É provável que a amígdala e outros centros de processamento de medo do sistema nervoso estão sendo regulados, enquanto as emoções carregadas de estresse são acalmadas (Phelps & LeDoux, 2005).
EFT como Terapia de Grupo
Durante o desenvolvimento precoce de EFT, os profissionais que aplicavam EFT nos pacientes/clientes, relataram níveis mais baixos de estresse e síndrome do Burn out do que estavam acostumados antes de usarem EFT com os clientes.  Isto levou à hipótese de que fazer EFT em si mesmo ver uma demonstração de EFT trouxe benefícios para o terapeuta, e diminuiu a angustia. Este fenômeno é conhecido como "Benefícios de empréstimos obtidos" (Craig, 2010). Uma série de estudos mediu a eficácia de Benefícios Emprestados para sintomas físicos e psicológicos.
A primeira pesquisa foi realizada por Rowe (2005). Rowe (2005) examinaram os níveis dos sintomas psicológicos dos participantes de um workshop sobre EFT de fim de semana usando uma avaliação válida e confiável: a avaliação Sintoma 45 (SA-45). O SA-45 tem duas escalas gerais para a amplitude e a profundidade de sofrimento psíquico, bem como os níveis de medição de 9 doenças comuns, tais como ansiedade e depressão. Rowe (2005) encontraram uma redução nas escalas gerais e específicas, com ganhos participantes mantidos no follow-up. O estudo de trabalhadores de saúde já referido (Church & Brooks, 2010) também utilizou o SA-45, com resultados semelhantes. A maioria dos ganhos dos participantes foram mantidos em 3 meses de follow-up (p <0,0001). A dor física dos indivíduos foi reduzida em 68%, e os suas compulsões foram reduzidas em 83% (ambos p <0,0001). No follow-up, este estudo também comparou os níveis de sintomas relativos aos participantes que usaram EFT frequentemente com aqueles que não usaram. Constataram-se grandes melhorias em usuários mais frequentes. Outro estudo também revelou que a EFT foi eficaz em grupos ministrados por uma variedade de profissionais treinados (Palmer-Hoffman & Brooks, 2011), sugerindo que as melhorias se devem ao método de EFT só, independente de capacitações especiais dos participantes.  O estudo resumido acima encontrou melhorias semelhantes nos Benefícios de Emprestados, com ganhos duráveis ​​(Church & Brooks, 2013b).
Sintomas de TEPT foram examinados em um estudo de 218 veteranos e cônjuges que participaram retiros grupo de sete dias (Church & Brooks, 2013a). No pré-teste, 82% dos veteranos e 29% dos cônjuges preencheram os critérios para níveis clínicos de sintomas de PTSD. Após a retirada, em seis semanas de acompanhamento, apenas 28% dos veteranos e 4% dos cônjuges PTSD-positivo (p <0,001). O estudo comparou os resultados de cinco desses retiros, relatando os efeitos resultantes dos cinco sub-estudos individuais. Sintomas semelhantes melhora foram observadas em todos os 5 grupos. Este estudo aponta para EFTS capacidade de reduzir os sintomas de PTSD em grandes grupos de pessoas simultaneamente.
Enquanto estes eram estudos não controlados, vários ensaios clínicos randomizados também utilizou um projeto de terapia de grupo. O estudo de estudantes universitários com depressão (Igreja De Asis, & Brooks, 2012) ofereceu a intervenção EFT em quatro sessões de aconselhamento em grupo.
Estes estudos são notáveis ​​levando em conta as reduções significativas nos sintomas quando EFT foi aplicada  como terapia de grupo, em oposição a um aconselhamento individual. Se EFT é capaz de reduzir os sintomas psicológicos consistente em 45% dos participantes, conforme os cinco grupos tratados em Church e Brooks (2010) revelam, EFT pode ser extraordinariamente eficazes quando entregues a grupos.
O número de veteranos de guerras recentes no Oriente Médio com PTSD é estimado em um mínimo de 500 mil, de acordo com um relatório 2012 setembro do Departamento de Assuntos de Veteranos, quase 30% dos 834.463 veteranos da Guerra do Iraque e Afeganistão tratados em hospitais e clínicas do VA mais ao longo da década passada foram diagnosticados com PTSD (Veterans Health Administration, 2012). Ou seja, mais ou menos 479 mil veteranos do Vietnã com PTSD (Dohrenwend et al., 2006). Cada um veterano com PTSD está orçado em sociedade $ 1400000 (Kanter, 2006), o que implica um custo social de cerca de um trilhão de dólares para tratamento. Terapias como a EFT Clínica que produzem redução dos sintomas, sem a necessidade de cursos longos individuais de psicoterapia, ou uso crônico de medicamentos, são ao mesmo tempo eficiente e rentável.
Redução dos sintomas simultâneos
A maioria das pesquisas psicológicas tenta isolar um único estado e exclui múltiplos diagnósticos (Seligman, 1995). Por exemplo, um estudo de PTSD pode excluir clientes com o co-mórbidade depressão ou ansiedade generalizada. A abordagem do EFTs é centrada no cliente, concentra-se na angústia vivida por ele, ao invés de dar prioridade ao diagnóstico feito pelo terapeuta. EFT é muitas vezes bem sucedida no tratamento de vários diagnósticos simultaneamente. Um RCT descobriu que EFT foi eficaz para PTSD em seis sessões, com 86% dos veteranos sub-clínica, depois de seis sessões (Church et al., 2013). Os dados a partir do mesmo estudo, foram posteriormente analisados ​​para revelar que a EFT aplicada para ansiedade simultaneamente reduziu a depressão (Church, 2013).
Além disso, os efeitos difusos do tratamento EFT pode abranger ambos os sintomas psicológicos e fisiológicos. A análise demonstrou que os sintomas de TSPT diminuiram significativamente e continuou a diminuir durante o período de follow-up, reduzindo, cumulativamente, 41% de pré-teste da linha de base (p <0,0021; Church & PalmerHoffman, 2013). A dor física foi reduzida em 41% (p <0,0001; Church, 2013).
Dois estudos-piloto iniciais de EFT para PTSD descobriram que não só os sintomas de PTSD diminuiram significativamente, mas também os de ansiedade e depressão diminuíram em paralelo (Igreja, 2010a; Church, Geronilla, e Dinter, 2009). EFT é, portanto, extremamente eficiente, abordando vários domínios de sintomas simultaneamente. Estudiosos têm observado que a maioria dos clientes apresenta um complexo de doenças, em vez de um único problema (Gorman, 1998).
Segurança
EFT também parece ser seguro quando administrado por um terapeuta ou coach, ou auto-administrado. Vitimas de abuso sexual na infância preferem ser tratamdos com EFT do que terapia tradicional pois existe menos risco de terem uma crise emocional. (Schulz, 2009). Mollon (2007) relata uma redução geral de angústia cliente durante o EFT, enquanto Flint, Lammers e Mitnick (2005) comentam sobre a ausência de ab-reações durante os tratamentos de psicologia energética. A maioria dos estudos de EFT foram realizados após a revisão do Institutional Review Board (IRB). IRB procedimentos que requerem que estudos sejam concebidos e realizado de uma maneira que proteja a seres humanos, incluindo a exigência de que os participantes sejam monitorizados para eventos adversos. Cumulativamente, mais de 1.000 pacientes que participaram em ensaios de EFT sem um único evento adverso que está sendo relatado, indicando um alto grau de segurança.
Comentários da pesquisa
Muitos artigos de revisão sobre EFT teria sido escrito. Mas o que estas evidencias e estudos querem dizer: "O que isso significa?", e "O que este corpo de pesquisa, como um todo, sugere?" Comentários notáveis ​​incluem os de Feinstein (2012) sobre as provas para a eficácia de bater em pontos de acupuntura; Lane (2009) sobre o mecanismo fisiológico de ação das terapias energéticas; Feinstein (2010) para a psicologia de energia aplicada ao TEPT; Feinstein & Church (2010), mostrando como a psicoterapia de sucesso pode ser medida fisiologicamente, Church & Feinstein (2012), enfatizando que a EFT na prática clínica é rápida e eficaz, e Feinstein (2008) para os efeitos de bater nos pontos de acupuntura quando utilizado em sobreviventes em zonas de desastre. O corpo de pesquisa primárias resumidas e avaliadas nestes artigos de revisão, bem como os estudos de avaliação acima mencionados, nos permitem tirar várias conclusões sobre EFT clínica:
1. Ele reduz sintomas para uma variedade de condições psicológicas, incluindo fobias, PTSD, ansiedade e depressão.
2. Além disso, melhora os sintomas físicos, tais como a dor, e doenças autoimunes, tais como a psoríase e a fibromialgia.
3. EFT ajuda na redução dos compulsões e promove a perda de peso.
4. Ela produz regulação fisiológica do sistema nervoso autônomo e do eixo HPA.
5. EFT pode, simultaneamente, reduzir uma gama de condições psicológicas, simultaneamente, por exemplo, diminuindo a ansiedade e a depressão, juntamente com PTSD.
6. EFT pode reduzir simultaneamente os dois problemas psicológicos e fisiológicos, por exemplo, fibromialgia ou TBI, concomitante com PTSD, ansiedade e depressão.
7. É seguro, tanto quando autoadministrada, ou administradas por outros.
8. É eficiente e de baixo custo, mostrando a eficácia quando entregue a ambos os grupos e indivíduos.
9. EFT funciona rapidamente. Prazos para tratamento variam de uma sessão para fobias, a seis sessões para PTSD.
10. Os primeiros indícios apontam para a sua eficácia quando realizadas online.
11. EFT pode desempenhar um papel útil na intervenção precoce após eventos causados pelo homem bem como em desastres naturais.
Direções futuras pesquisas
Após ter cumprido os critérios da APA como um tratamento "eficaz" ou "provavelmente eficaz" para várias condições, tais como fobias, TEPT, ansiedade e depressão, quais são os próximos passos para a pesquisa EFT?
Estudos mais amplos (trials). A maioria dos TRIALS conduzidos têm um pequeno número de participantes. Devido aos robustos efeitos do EFT nos tratamentos, os estudos são capazes de alcançar significância estatística com um pequeno número de participantes. No entanto, a confirmação com estudos envolvendo 100 ou mais participantes por grupo irá fornecer camadas de informação que não é possível com grupos menores, como se a EFT é mais eficaz com certos dados demográficos.
Trials institucionais. A maioria dos estudos foram realizados em regime ambulatorial por fundações privadas. Estudos em instituições como hospitais de grande porte irá fornecer um quadro para a implementação de toda a instituição de EFT.
Aplicação Online. Há apenas dois estudos até à data em que EFT tenha sido realizada on-line (Brattberg, 2008; Church & Wilde, 2013). Os resultados destes estudos foram encorajadores, mostrando melhoras na depressão e ansiedade em ambos participantes que sofriam de fibromialgia e também com os participantes de programas de perda de peso. No entanto, esta pesquisa inicial só aponta para as possibilidades. É necessário muito mais trabalho para determinar como EFT pode ser aplicado efetivamente em programas on-line. Tecnologias emergentes, como smartphones permitem EFT ser usado via celular durante períodos de estresse elevado.
Existem vários aplicativos para iPhone EFT, mas nenhum foi sujeito a testes experimentais. Dado o baixo custo de entrega e facilidade de coleta de dados automatizada, testes on-line de EFT são os próximos passos lógicos.
Aplicações médicas. Apenas um dos ensaios de EFT para o funcionamento fisiológico, o estudo cortisol, tinha um grande número de participantes (Igreja, Yount & Brooks, 2012). Os três estudos de EEG (Swingle, Pulos, e Swingle, 2004; Lambrou, Pratt & Chevalier, 2003; Swingle, 2010) todos tinham um pequeno número de participantes, mas todos os quatro estudos em conjunto apontam para EFTs potenciais como uma intervenção médica. O cortisol é conhecido por se correlacionam com HPA excitação, variabilidade da frequência cardíaca (VFC), e outros sistemas de estresse-regulação do organismo.
A depressão e a ansiedade estão associadas a diversas doenças. No entanto, os estudos existentes sobre EFT demonstraram de maneira muito pequena todo o potencial do EFT para afetar o curso dessas doenças. Testes médicos poderiam identificar explicitamente utilidade do EFTs como em uma intervenção médica para doenças como hipertensão, diabetes, câncer e eventos cardíacos, as quais estão relacionadas ao estresse. Tais estudos podem fazer perguntas de pesquisa, como: Será que a cicatrização de feridas pode ser acelerada com o uso de EFT?
Reduzir marcadores cardíacos como a proteína C-reativa?
Aumente as citosinas na circulação?
Reduzir a hipertensão?
Reduzir a dor crônica?
Retardar o envelhecimento, diminuindo a perda de telômeros?
Diminuir ou regular os oncogenes?
Elevar os níveis de hormônios de reparação celular como dehidroepiandrosterona (DHEA)?
Promover saldos saudáveis ​​de neurotransmissores como a serotonina e a dopamina?
Se EFT é capaz de demonstrar qualquer um destes efeitos, pode ser introduzida nos cuidados primários, como um tratamento auxiliar e comportamental que é segura e isenta de efeitos colaterais.
Estudos de tolerância do paciente. Intervenções comportamentais, tais como meditação, yoga, respiração diafragmática, e EFT são raramente integrados de cuidados regulares dos pacientes. A pesquisa pode determinar como introduzir efetivamente os pacientes a EFT e incentivar o cumprimento de um regime de promoção da saúde, redução de stress.
 Podem pacientes serem preparados para receberem os benefício da cirurgia por ser ensinado EFT como uma ferramenta de gerenciamento de estresse para usar antes e depois de um procedimento? Estas e outras perguntas poderiam ser respondidas por uma pesquisa que visa melhorar o atendimento ao paciente.
Estudos Escala grupo. EFT é notável em sua capacidade de melhorar os sintomas quando realizada aos grupos. No entanto, o tamanho otimizado dos grupos ainda não foi testada. O grupo avaliado por Rowe (2005) compreendia 259 participantes, com 102 fornece os dados completos, ao passo que alguns dos grupos em outros estudos têm sido tão pequeno como 10 (Church & Brooks, 2010). O que é que o tamanho mínimo para produzir um efeito de grupo? Qual é o tamanho ideal para cada situação? Existe um tamanho de grupo em que os efeitos diminuem? Pesquisa que responde a estas perguntas de escala vão ajudar instituições que utilizam a terapia de grupo para otimizar o uso de EFT Clínica.
 Sintoma Persistentess. Embora a pesquisa tenda a isolar as condições como dor crônica ou depressão, a capacidade do EFT de reduzir os sintomas psicológicos e fisiológicos em conjunto pode empurrar pesquisa para medir grupos de sintomas, e longe de confiança única nos métodos e observações que classificaram diagnósticos clínicos.
Biomarcadores para a mudança psicológica. Feinstein & Church (2010) defendem testes cortisol salivar como uma medida objetiva para medir a eficácia da psicoterapia. Uma abordagem global significa que os marcadores fisiológicos podem tornar-se uma medida padrão de eficácia. Como os ensaios sobre genes se tornaram mais baratos e mais simples  o efeito de terapias de EFT e a outras similares, podem ser medidas por estes biomarcadores objetivos.
O Campo de amadurecimento da EFT Clinica
EFT Clinica, como validado em muitos ensaios clínicos randomizados e estudos dos resultados, estabeleceu-se como um tratamento eficaz para ambas as condições físicas e psicológicas. EFT Clínica goza de um grande e crescente corpo de pesquisa que validou-se "baseada em evidências"  o que é seguro, rápido, confiável e de baixo custo. EFT Clínica é apoiada por programas de capacitação profissional que ensinam os praticantes a entregar o método validado por pesquisa com base no manual de EFT (Craig, 2008/2010; Igreja, 2013). A literatura tem demonstra benefício clínico suficiente de EFT para defender sua adoção como uma intervenção de cuidados primários na linha de frente em uma ampla variedade de configurações e populações.
Clinical EFT as an Evidence-Based Practice for the Treatment of Psychological and Physiological Conditions. Source: Psychology (2152-7180) . Aug2013, Vol. 4 Issue 8, p645-654. 10p.